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(...) diz tu por mim, silêncio, o que não posso (...)
# Da série Solilóquio Noctambular.
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Não precisam de médicos os sãos, nem de claridade o dia. Quando a noite me desce é a faísca do isqueiro que procuro
a Poesia
luz que veste de graça os lábios, rasgo de pálpebra queimada que despe lúgubres do cinzeiro
que descubro.
Não precisam de médicos os sãos, nem de claridade o dia.
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Esta história sem retórica de que vos conto fala do senhor Escuro e da senhora Poesia
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ResponderEliminaro divã do n.º 117, 2º está sempre aceso*
ResponderEliminar♥
ResponderEliminar(kika)
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ResponderEliminarestrelinha, tu.