Quando chamamos de plástica a uma figura do Renascimento italiano e descrevemos uma figura numa pintura chinesa como tendo volume mas não massa, devido à ausência de modelação, interpretamos estas figuras como duas soluções diferentes para uma mesma questão que poderia ser formulada como unidades volumétricas (corpos) vs. expansão ilimitada (espaço). Quando distinguimos entre o uso de uma linha como um contorno e, para citar Balzac, o uso de uma linha como «le moyen par lequel l'homme se rend compte de l'effet de la lumière sur les objects», referimo-nos à mesma questão, dando agora especial enfâse a uma outra dificuldade linha vs. áreas de cor. A uma reflexão mais aprofundada, revelar-se-á que existe um número limitado destas questões primárias, mutuamente inter-relacionadas, as quais, por outro lado, geram uma afinidade de questões secundárias e terciárias e, por outro lado, podem ser, em última análise, derivadas de uma só síntese fundamental: diferenciação vs. continuidade.
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apesar do texto tão lá do fundo e erudito, como sempre os são, eu cá no meu momento devagar, semi-dopada, perdi-me mais na foto, tão linda e tocante (como tantas, adoro!). façamos um dia uma sessão fotográfica, bem divertida, que achas?
ResponderEliminarbeijos, minha flor.
(kika)
meu amor, se eu soubesse pintar...
ResponderEliminar...
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espero-te.
**teus, TEUS*