___________________________________debaixo da língua acima da razão outro-me aqui____________________________________

.
. .


.
.
.








Eu, objecto lúdico de auto-ironia.



Bluff, olhar sem que a cor dos meus olhos escuros-opacos importe, e ficar isenta de mim para ver. A regra.

.
.
A vida e arte não passam de um jogo de máscaras, ambiguidades e equívocos do qual sai vencedor quem souber tirar proveito dos dados viciados, ou aquele que se furta à resignação, investindo[-se] no adestramento do virtuoso métier de iludir na transparência. Mas há um trunfo imprescindível neste jogo para além do savoir faire: o joker. se não conseguires ser o joker de ti mesmo estás feito. Guarda-o na cartola ou na manga e usa-o p/ quando alguém se lembrar de fazer apostas. bonne chance.
.
.
..

Sem comentários:

Enviar um comentário